incessantemente como quem faz poesia
na fragilidade de recriar a vida
inesgotável como o vento do deserto
descobrindo fontes ocultas
nascentes cristalinas
onde a água sussurra docemente
"o medo só trás morte à alma!"
irreverente escorre por montanhas e vales
sob translucida claridade do sol
sob opaco escuro da noite
(des)amputada do ridículo das emoções
onde perfeito é o sonho
onde cada momento é um estar
entre espaços abertos
seguindo em todas as direções
2 comentários:
Realmente não existem espaços entre o amor e a vida, é obrigatório que haja amor para que exista a vida seja ela qual for.
Tontinho da Dom Pedro
Muito bom ver você de volta... ainda mais com tão belo texto! Boa semana.
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