perco-me em olhares vagos...
saudade esculpida na alma!
morro em cada por do sol
renasço em cada estrela
vivo em cada aurora
sinto-me no canto nómada dos pardais
com as lágrimas gotas de orvalho da manhã
cheiros trazidos na brisa fria
falam da flor de laranjeira embrulhada no jasmim
e... em mim chora-me sol luz, chora-me luz lua!
dialogo desenhado ao limite do (in)explicável,
toca-me em silêncio sons trazidos no embalo da quietude!
MADALENA LUZ
2 comentários:
estou quieto
;)
Não resisto e digo:
O poema é bom!
Continua!
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