quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Pequena... tão pequena...



Pequena... tão pequena... pequeníssima... estava lá, sempre lá esteve, marcando presença de uma forma quase imperceptível, estava lá... sempre... sempre lá, de forma irritante,  falsamente disponível, falsamente preocupada, falsamente verdadeira, fazendo nascer a duvida... duvida do que seria o quê... pequena, tão pequena... sempre lá... sombra desenhada na contra luz da certeza de sentires... sentires de contornos bem definidos... mas ela estava lá... sempre lá,  à espera, projectando na certeza, imagem disforme da duvida árida, fria do vazio da insustentável leveza do não ser daquilo que é....e aquilo que é, foi e será... pequena... tão pequena... pequeníssima... ela a tristeza transportada na bruma do tempo...

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